Estamos em um mundo em constante modernização. E isto ocorre em diversos momentos da nossa rotina, desde o relógio interligado ao smartphone que você usa no pulso, até os dados colhidos por sensores em fábricas automatizadas. Este segundo caso só é possível graças à Indústria 4.0, que recebe este nome justamente por ser a quarta revolução do setor.
Entre os motivos que permitem esta modernização nos vários segmentos produtivos, está a Internet Industrial das Coisas, a Industrial Internet of Things, em inglês (IIoT). Ela é um dos braços da IoT, a Internet das Coisas, voltada para os processos operacionais na indústria do futuro, através de comunicação inteligente e tecnológica entre máquinas.
Nela, softwares e plataformas facilitam a análise de dados e orientam para decisões mais assertivas no dia a dia de uma empresa. A partir do uso de sensores na fábrica, equipamentos analíticos e máquinas inteligentes, os processos industriais são automatizados, resultando em operações mais eficientes, práticas e com redução de custos.
E este é o principal ponto de diferença entre a IIoT e as demais aplicações da IoT. Todas elas possuem o mesmo norte, mas a destinação é específica, como podemos ver abaixo:
- IIoT x IoT
Já entendemos, que a IIoT é voltada para automatizar os processos industriais. Mas e a IoT? Neste sentido, podemos destacar que enquanto a primeira tem como foco o B2B (Business to Business), a IoT é costumeiramente mais voltada para B2C (Business to Consumer). Ou seja, sua forma de utilização é destinada para agilizar e facilitar a vida dos consumidores finais, na rotina das pessoas em seu dia a dia.
Voltando para o início do texto, quando citamos os smartwatches, eles também possuem sensores, que coletam dados da pessoa que está utilizando e os encaminha para máquinas inteligentes e interligadas, que são os smartphones. A partir deste compilado de dados, a pessoa pode ser notificada, por exemplo, que precisa tomar água depois de passar um longo período sem se hidratar.
Já na IIoT, estes sensores são colocados na planta fabril, coletando dados específicos da utilização do maquinário industrial, como, por exemplo, a manutenção preditiva de uma peça, ou mesmo se é necessário repor alguma matéria-prima. Estas informações passam por um caminho parecido até chegar em um computador ou smartphone do chefe de operações desta indústria, ou mesmo do gestor, que terá um poder de decisão mais assertivo sobre a situação.
Como pode ser notado, o grau de exigência de sensores e máquinas utilizadas na IIoT acaba sendo maior do que os da IoT, pois uma falha na operação ou na geração de informações pode acarretar transtornos de alto nível. Desta forma, a preocupação por entregar equipamentos, máquinas e projetos para automatizar indústrias também é maior.
Assim, a Sulfran se coloca como parceira de empresas dos mais variados segmentos industriais, auxiliando e facilitando os processos operacionais. A automação industrial da Internet Industrial das Coisas possibilita gerar mais rendimento, segurança e economia. Entre em contato conosco e saiba como podemos ajudar a sua empresa!
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